É Logo Ali
Antes conectado por estradas, o mundo agora se conecta através de fios. As distâncias se encurtam, as comunicações evoluem, a criatividade se amplia. Coisas antes improváveis agora se tornam possíveis. Mesclando depoimentos de especialistas, imagens simbólicas e pessoas comuns, o documentário “É Logo Ali”, produzido pela Oi, procura entender como as comunicações vêm modificando a vida dos brasileiros.
De Vila Cuia, na Amazônia, até Urucânia, em Minas Gerais, Calvito Leal (Ninguém Sabe o Duro que Dei, Dois Filhos De Francisco e Irma Vap) procura nos cantinhos mais remotos do Brasil exemplos curiosos, como o barranco com sinal, o velório on line, namoro por celular ou o trabalho de Salomão que divide 1 mega com toda uma cidade. Além de ouvir diversos especialistas e pensadores da sociedade brasileira que discutem, por meio de entrevistas, depoimentos e histórias divertidas, as telecomunicações sob várias visões: negócios, relações afetivas, as fronteiras que não existem mais e a educação pela tecnologia.
A direção é sensível, a montagem segue um bom ritmo e a fotografia é bem cuidada, tanto que o documentário mereceu destaque no canal oficial de Cinema do YouTube. O clima é de descontração. “É Logo Ali” é um trabalho didático sem ser cansativo, belo sem ser piegas, produzido pela operadora Oi para perguntar o que o celular representa em nossas vidas. Um prato cheio pra quem gosta de bons documentários.
Assista a primeira parte de “É Logo Ali”:
Para mais informações, consulte.
De Vila Cuia, na Amazônia, até Urucânia, em Minas Gerais, Calvito Leal (Ninguém Sabe o Duro que Dei, Dois Filhos De Francisco e Irma Vap) procura nos cantinhos mais remotos do Brasil exemplos curiosos, como o barranco com sinal, o velório on line, namoro por celular ou o trabalho de Salomão que divide 1 mega com toda uma cidade. Além de ouvir diversos especialistas e pensadores da sociedade brasileira que discutem, por meio de entrevistas, depoimentos e histórias divertidas, as telecomunicações sob várias visões: negócios, relações afetivas, as fronteiras que não existem mais e a educação pela tecnologia.
A direção é sensível, a montagem segue um bom ritmo e a fotografia é bem cuidada, tanto que o documentário mereceu destaque no canal oficial de Cinema do YouTube. O clima é de descontração. “É Logo Ali” é um trabalho didático sem ser cansativo, belo sem ser piegas, produzido pela operadora Oi para perguntar o que o celular representa em nossas vidas. Um prato cheio pra quem gosta de bons documentários.
Assista a primeira parte de “É Logo Ali”:
Para mais informações, consulte.
Amanda Aouad
Crítica afiliada à Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), é doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Poscom / UFBA) e especialista em Cinema pela UCSal. Roteirista profissional desde 2005, é co-criadora do projeto A Guardiã, além da equipe do Núcleo Anima Bahia sendo roteirista de séries como "Turma da Harmonia", "Bill, o Touro" e "Tadinha". É ainda professora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unifacs e da Uniceusa. Atualmente, faz parte da diretoria da Abraccine como secretária geral.
É Logo Ali
2011-12-20T08:18:00-02:00
Amanda Aouad
cinema brasileiro|documentario|publieditorial|
Assinar:
Postar comentários (Atom)
cadastre-se
Inscreva seu email aqui e acompanhe
os filmes do cinema com a gente:
os filmes do cinema com a gente:
No Cinema podcast
anteriores deste site
mais populares do site
-
Em cartaz nos cinemas com o filme Retrato de um Certo Oriente , Marcelo Gomes trouxe à abertura do 57º Festival do Cinema Brasileiro uma ...
-
O Soterópolis programa cultural da TVE Bahia, fez uma matéria muito interessante sobre blogs baianos. Esta que vos fala deu uma pequena con...
-
Cinema Sherlock Homes O filme de destaque atualmente é esta releitura do clássico do mistério pelas mãos de Guy Ritchie. O ex de Madonna p...
-
Fui ao cinema sem grandes pretensões. Não esperava um novo Matrix, nem mesmo um grande filme de ação. Difícil definir Gamer, que recebeu du...
-
Em um mundo repleto de franquias de ação altamente estilizadas, onde o termo "tipo John Wick" parece se aplicar a qualquer filme ...
-
O cinema sempre olhou para os locais periféricos e pessoas de classe menos favorecidas com um olhar paternalista. Não é incomum vermos na t...
-
Eletrizante é a melhor palavra para definir esse filme de Tony Scott . Que o diretor sabe fazer filmes de ação não é novidade, mas uma tra...
-
O filme Capote (2005), dirigido por Bennett Miller , é uma obra que vai além do simples retrato biográfico. Ele se aprofunda na complexidad...
-
O CinePipocaCult adverte: se você sofre de claustrofobia, síndrome do pânico ou problemas cardíacos é melhor evitar esse filme. Brincadeiras...