E tem ainda Um Corpo que Cai, nos clássicos do Cinemark. Um dos filmes mais cultuados do mestre Hitchcock. Quem ainda não teve oportunidade de ver na telona, merece.
Chappie (Estados Unidos, 2015)
Direção: Neill BlomkampEm um futuro próximo, a África do Sul decidiu substituir os seus policiais humanos por uma frota de robôs ultra resistentes e dotados de inteligência artificial. O criador destes modelos, Deon , sonha em embutir emoções nos robôs, mas a diretora da empresa de segurança desaprova a ideia. Um dia, ele rouba um modelo defeituoso e faz experiências nele, até conseguir criar Chappie, um robô capaz de pensar e aprender por conta própria. Mas Chappie é roubado por um grupo de ladrões que precisa da ajuda para um assalto a banco. Quando Vincent , um engenheiro rival de Deon, decide sabotar as experiências do colega de trabalho, a segurança do país e o futuro de Chappie correm riscos.
Thomas: A intenção é boa. Tem coisas interessantes no filme que nos dão dó de dizer que é ruim. Mas, Neill Blomkamp se perde muito, principalmente no roteiro dessa chapinha. Tem coisa, que sei lá, viu? Chega deixar a gente triste. Fora as caricaturas de personagens e situações.
Outras Estreias:
Casa Grande (Brasil, 2014) ], de Felipe Barbosa
O Dançarino do Deserto (Reino Unido, 2014), de Richard Raymond
Frank (Reino Unido, Irlanda, Estados Unidos, 2014), de Lenny Abrahamson
Não Olhe Para Trás (Estados Unidos, 2014), de Dan Fogelman
O Diário da Esperança (Alemanha, França, Hungria, Áustria, 2013), de János Szász
Velozes e Furiosos 7 (Estados Unidos, 2015)
Direção: James Wan
Após os acontecimentos de Londres, Don e sua família terão que enfrentar Deckard Shaw que quer vingar o que aconteceu a seu irmão Owen Shaw.
Thomas: Mentira, mentira, mentira e um pouco mais de mentira. Mas, divertido pacas. Ah, e tem uma homenagem bonita ao Paul Walker que deixam os olhos de qualquer marmanjo suados.
Cinderela (Estados Unidos, 2015)
Direção: Kenneth Branagh
Versão em live action do famoso conto de fadas, em que a jovem Ella, após se tornar órfã de mãe e pai, se torna praticamente escrava de sua madrasta e as duas filhas. Mas, um encontro inesperado com o príncipe do reino pode mudar a sua vida, só depende da ajuda de sua fada madrinha.
Thomas: Gostei de ver um pouco mais do passado de Cinderela. Ela pequena com sua mãe, a relação com o pai. Legal também a forma como o príncipe entra em sua vida. Mas, no geral, é aquilo que já conhecemos. Bem feito, mas nada de novo.
Ponte Aérea (Brasil, 2015)
Direção: Júlia Rezende
Amanda e Bruno se conhecem no hotel de um aeroporto onde aguardam as condições de pista para retornar ao vôo. Ela, paulista e publicitária sem tempo pra nada, ele, carioca e artista plástico em outro ritmo. Mas, de alguma maneira a vida dos dois já está misturada.
Thomas: O mais interessante nessa comédia romântica é que ela brinca com os estereótipos de cariocas e paulistas, com a imagem do publicitário, e com a própria questão do amor romântico e os opostos que se atraem, mas tudo parece com cara de novidade divertida. Gostei.
Branco Sai, Preto Fica (Brasil, 2014)
Direção: Adirley Queirós
Tiros em um baile black na periferia de Brasília ferem dois homens. Um terceiro vem do futuro para investigar o acontecido e provar que a culpa é da sociedade repressiva.
Thomas: Documentário? Ficção Científica? Mano, esse filme é um pouco de tudo. Muito doido. Como atitude, como escolhas de câmera, como importância, vale muito. Menos com a narrativa tendo sérios problemas.
Mapas Para as Estrelas (Canadá, Estados Unidos, 2014)
Direção: David Cronenberg
Uma história sobre uma família de Hollywood à beira da implosão, misturando sátira social e uma história de fantasmas bastante humana na nossa cultura de culto às personalidades.
Thomas: Hollywood e seus segredos, escândalos e problemas. Mas, com a mão de Cronenberg, né?
Depois da Chuva (Brasil, 2013)
Direção: Cláudio Marques, Marília Hughes
Jovem vivencia a época de reabertura de seu país que tem consequências no colégio em que estuda. Ao mesmo tempo em que lida com as mudanças da juventude e a descoberta do amor.
Thomas: Muito legal a forma com que o filme trabalha os acontecimentos do colégio em paralelo com os acontecimentos do país. Gostei. Do tom melancólico, do punk, do anarquismo, das reflexões.
Classificação: 1 - Péssimo, 2 - Regular, 3 - Bom, 4 - Muito Bom, 5 - Excelente